custom circus

Esta história que começou com 3 doidos nunca teria existido sem a coragem e dedicação de muitas pessoas sensacionais que acreditaram nesses doidos e os seguiram independentemente das dificuldades, juntando-se a uma caravana rumo ao desconhecido; o nome Custom Circus também repousa sobre os seus ombros, pois foram eles que nos ajudaram a escrever cada momento da nossa história:
Os Custom Circus surgem pela 1ª vez em 1988 no imaginário do livro A Saga da Roda, tendo sido posteriormente criados para o mundo real pelo trio Daniela Sousa (Daniella Vol), Michel Alex (Michel Gigolo) e Rui Gago (Dr.Apokalipse) quando os seus caminhos convergiram durante produções de Lisboa Capital da Cultura 1994 devido às suas colaborações numa tournée da Cª La Fura Dels Baus e no lançamento do álbum Songs of Distant Earth de Mike Oldfield.
De forma arriscada, evolutiva e perseverante, o trio especializou-se em eventos alternativos e shows multimédia para multinacionais arrojadas, contratando artistas e várias companhias para a realização de centenas de espectáculos exclusivos e pontuais. Só após 10 anos no circuito das multinacionais é que decidiram adoptar definitivamente em 2002 o seu nome de código Custom Circus, designação que derivou da sua génese nómada e da forma como estacionavam os seus 30 veículos teatrais numa arena cénica com estética Dieselpunk e Steampunk. Com uma estrutura teatral vintage muito complicada de manter e face aos obstáculos que enfrentavam quotidianamente por serem tão diferentes e estranhos criaram uma frase para receber os novos membros da companhia e do seu entourage: "Todos querem milagres e pensam que é fácil!".
De forma arriscada, evolutiva e perseverante, o trio especializou-se em eventos alternativos e shows multimédia para multinacionais arrojadas, contratando artistas e várias companhias para a realização de centenas de espectáculos exclusivos e pontuais. Só após 10 anos no circuito das multinacionais é que decidiram adoptar definitivamente em 2002 o seu nome de código Custom Circus, designação que derivou da sua génese nómada e da forma como estacionavam os seus 30 veículos teatrais numa arena cénica com estética Dieselpunk e Steampunk. Com uma estrutura teatral vintage muito complicada de manter e face aos obstáculos que enfrentavam quotidianamente por serem tão diferentes e estranhos criaram uma frase para receber os novos membros da companhia e do seu entourage: "Todos querem milagres e pensam que é fácil!".